Uma seleção de hinos nacionais

Realmente, o hino da União Soviética é espetacular. A estética de vários estados totalitários é linda, em geral, por pior que sejam os crimes.

Outras surpresas agradáveis foram o hino de Israel, da China e da África do Sul. Por outro lado, outros hinos, como o inglês, o francês e especialmente o americano, são bonitos, mas perderam parte do impacto devido à repetição.

Pequeno comentário sobre uma confusão engraçada

Chegou a mim um texto dizendo que a Intelligent Life elegeu o português brasileiro como melhor língua para se aprender (se você já sabe inglês, claro).

Já achei estranho dizer que a Intelligent Life, que é do grupo The Economist, é americana; ela era britânica, não? (E o nome da revista é só Intelligent Life, não? Creio que o “more” só existe no site…)

Entretanto, há uma bola fora maior. Nessa edição, várias pessoas defenderam qual segundo idioma aprender. Também tem artigos falando bem de espanhol, mandarim e árabe, além de um texto apresentando a questão. Assim, a revista não elegeu o português, mas sim um dos autores…

O artigo defendendo o português é esse, e a edição é essa. Já fez até aniversário, por sinal!

Agora, quer ver uma coisa engraçada: vá lá no artigo que se confundiu e leia os comentários. Sei que essa é uma área em que não é bom se aventurar, mas garanto que esses valem a pena.

Sobre Marco Feliciano e a “maldição sobre a África”

Com razão, os comentários do deputado Marco Feliciano sobre “africanos” têm gerado grande revolta. Ainda assim, muitas pessoas têm se perguntado: como é possível que um homem claramente descendente de negros faça comentários racistas? A resposta mais comum têm sido que ele nega sua ascendência – o que seria facilmente perceptível por sua peculiar escovinha, parte de um suposto passing. Entretanto, há uma resposta mais precisa e interessante. Poucos a cogitaram porque demanda compreender um pouco mais como funciona a ideologia pentecostal, então tentarei apresentá-la.

Quando se fala do racismo de Marco Feliciano, geralmente o interlocutor está pensando em termos bem diferentes dos do deputado. O racismo que se imagina é mais semelhante ao preconceito explícito do Sul dos Estados Unidos há algumas décadas – não por acaso,  o que aparenta ser o modelo-padrão para estudo acadêmico sobre racismo. Nesta ideia, a diferença entre as raças é essencial: a pessoa negra foi feita diferente, com vários atributos inescapáveis (geralmente, negativos) e isso não pode ser mudado.

A ideia do deputado Feliciano – e, por extensão, de muitos pentecostais – é sutil mas marcantemente diferente. A “maldição sobre a África” não é uma propriedade essencial dos “africanos”. Antes, é mais uma consequência contingente de um ato de alguém no passado remoto. Na prática, é um detalhe facilmente alterável. E como se altera? Pela conversão, pois “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. Isto vale não só para os “africanos”, mas para qualquer pessoa sobre quem incida uma “maldição”, aliás. “Maldições” tornam-se apenas detalhes pontuais, tão fáceis de se remover quanto uma verruga no dedo. Na verdade, todos estaríamos sob uma maldição muito mais grave, oriunda do pecado original – mas também tão facilmente resolvível quanto qualquer outra.

Entretanto, que diferença isso faz? É uma afirmação tão ignorante e racista quanto a anterior, poder-se-ia dizer.

Pois bem, se seu parâmetro de avaliação é a ignorância, então realmente não faz muita diferença. A posição do Feliciano é, talvez, até mais desinformada que o racismo racialista dos confederados. Do mesmo modo, esta é certamente uma posição racista – uma conclusão pouco interessante, porém, dada a amplitude quase amorfa que o termo “racismo” adquiriu.

O interessante está nas consequências da ideologia destes pentecostais. Se estas ideias sobre maldição demandam algum comportamento diferente, é o ato de priorizar a ajuda aos “africanos” – e, consequentemente, um grande subconjunto dos negros – porque eles precisariam muito mais de ajuda. Não que isto ocorra – acredito que não exista profiling racial significativo na evangelização pentecostal, nem contra nem a favor de pessoas negras – mas seria a única conclusão possível.

Na prática, esta “teoria da maldição” fornece um ferramental para explicar alguns fatos sobre a situação do negro da sociedade sem pôr o peso por esses fatos na pessoa negra. Pode até ser que a maior parte da população carcerária seja negra, ou que a África subsaariana seja uma região cheia de problemas, mas isto é consequência da “maldição”, não da essência do “africano”, que pode e deve ser ajudado por seus irmãos pentecostais tanto quanto qualquer outro “povo”.

Assim, fica claro por que Marco Feliciano não vê contradição entre ter cabelo crespo e falar sobre a “maldição sobre a África”. Outras reflexões são possíveis sobre o tema, mas não faz sentido tentar fazê-las sem levar em conta o que o pastor quis dizer nem compensa pôr  palavras em sua boca, como se ele já não houvesse emitido asneiras o suficiente.

Compartilha-se uma foto de Feliciano com sua mãe e seu padrasto, que é negro, frequentemente seguida por comentários sobre o “conflito familiar”. Afora a maior omissão destes comentários – a satisfação do padrasto, tornado mero objeto do discurso, perto do enteado – percebe-se claramente que o deputado não demonstra ódio algum a ele (e a sua mãe) mas antes parece bastante afetuoso. Como pode, um homem que odeia negros, agir assim? Pode-se fazer uma longa lista de argumentos intricados, mas acredito que o que escrevi acima pode dar uma luz mais convincente a este comportamento.

Qualquer dia, vá a uma igreja pentecostal, preferencialmente em uma região mais pobre ou periférica. Note como há muitas pessoas negras participando alegra e vivamente do culto. Haverá vários sacerdotes negros guiando o culto. Eu fui evangélico até os doze anos, e uns três quartos da liderança da igreja que eu frequentava era inequivocamente negra. Tenho parentes que vão lá e, por isso, eventualmente, passo pela igreja – se algo mudou, é que há ainda mais pessoas de pele ainda mais escura em posições ainda mais altas.

A curiosa verdade é que há poucos lugares no Brasil tão cegos à cor da pele, tão abertos à pessoa negra, quanto uma igreja pentecostal. Não que não haja racismo na pessoa pentecostal – por definirmos o racismo como algo que impregna tudo, inexoravelmente, encontraremos atitudes racistas, especialmente fora do círculo da igreja. Entretanto, se a ideologia pentecostal, com toda sua ignorância e fundamentalismo, tem alguma influência nos relacionamentos raciais de seus fiéis, é para reduzir o preconceito e abrir portas na hierarquia clerical.

Não estou propondo que paremos de criticar Feliciano e seus seguidores. De maneira alguma! Sua crença ainda é ignorante no final das contas, e suas posições sobre homossexualismo são bem menos benignas. Acredito que a maneira como resolveram se opor a Feliciano é inadequada e até perigosa, mas se opor a ele é uma necessidade.

Meu ponto é outro: há uma crítica que é, no mínimo, ignorante e, no máximo, injusta. É compreensível que a façam, posto que poucos da intelligentsia conhecem como uma igreja pentecostal pensa e funciona. Ademais, a reflexão sobre o racismo entre alguns de nós é pouco sutil, até viciada, e nos acostumamos a respostas impulsivas, automáticas. Por mais que Marco Feliciano, não só na CDH, mas até como deputado, seja um erro, gostaria que nós incidíssemos em menos erros ao criticá-lo. No mínimo, por honestidade intelectual, mas também porque há milhões de fiéis com quem temos de conversar, mas que não debaterão conosco se distorcermos suas crenças.

Dois pontos sobre Margaret Thatcher.

Cartaz do filme

Quando lançaram  The Iron Lady, um senhor bem respeitado nos círculos progressistas mandou no Twitter, sobre o governo de Margaret Thatcher, que “não foi para isso que fizemos o feminismo“. Não vamos persegui-lo por isso, foi um faux pas isolado em um histórico positivo. Entretanto, só por alguém ter dito esta frase a Mrs. T deveria ser considerada a maior feminista da história – mesmo se não for.

Eis aí em Thatcher algo que falta ao feminismo que me chega pelo computador. Não façam o que quer que seja pelas mulheres apenas; façam algo porque vocês, como indivíduos (que são incidentalmente mulheres) acham que deve ser feito. Enfim, apenas faça.

Aliás, lembram daquele artigo da Anne-Marie Slaughter? Ele pode ser elogiado e criticado em vários aspectos, e não quero entrar em tantos méritos. Entretanto, fiquei estupefato ao ver uma mulher, tão bem de vida que manda os filhos para a China aprender mandarim, dizer que a melhor maneira de ajudar mães solteiras e funcionárias do WalMart é pôr mais das amiguinhas delas nos cargos que elas sonham. Me fez admirar mais a Dama de Ferro automaticamente.


Eu admiro Margaret Thatcher por sua coragem, ousadia, talento e braveza. Além disso, parece que suas reformas, somando tudo, conseguiram ao menos ressuscitar e fortalecer a economia do Reino Unido. Ainda assim, a lista de coisas nefastas que ela fez em política externa é de horrorizar qualquer pessoa de boa índole.

Não vou listar seus crimes pois certamente já listaram muitos a vocês. Entretanto, me espante que aquele que mais me choca raramente é mencionado – seu apoio ao Khmer Vermelho quando o Vietnã invadiu e começou a reconstruir o Camboja. O artigo sobre a República Popular da Kampuchea na Wikipédia anglófona toca nesse ponto, mas ele todo é uma leitura muito interessante.

 

O cangaço era da Pérsia para o Oriente

O Romance de Alexandre oferece um exemplo ainda mais complexo e impressionante, pois desde os séculos III e IV a incomparável envergadura do herói suscita relatos que o conduzirão não só à Índia, de onde ele escreve a seus preceptor, Aristóteles, mas também ao fundo do mar, ao outro mundo, ao céu. Forma-se assim uma tradição de excepcional riqueza, cuja elaboração, de resto, continua tanto em Bizâncio quanto em outros lugares durante toda a Idade Média.

— Éveline Patlagean, História da Vida Privada, volume 1, artigo Bizâncio, séculos X-IX

Resumo da ópera: Alexandre o Grande era o Lampião do Império Bizantino.

A Terrell Peterson

 

Seus olhos tão grandinhos, eu os vejo,

o tempo todo os vejo, não me deixam

mas não querem mais nada, os seus olhinhos

arregalados. Só o que eles fazem

é não saber, incompreendem tudo,

mas não perguntam nada, só não sabem

porque dói tanto e tão pouco lhe é dado.

Eu sei, eu sei que eles se fecharam

e não olham mais nada, mas por isso

é que olham muito mais, mais grandemente,

sem pedidos nem choros nem perguntas:

apenas incompreensão e horror.

Pérotin, Léonin e a Ars Antiqua

Antes de admitirmos a superioridade absoluta do sr. Brahms, ninávamos o Luciano com a rádio de música clássica do canal da NET. Em uma destas noites, estava balançando o carrinho quando ouvi uma música estranha. O nome da obra era Sederunt Principes, e seu autor era um tal Pérotin, do qual nunca tinha ouvido falar.

A música, porém, era tão bonita quanto era estranha, e me deixou curioso sobre seu compositor. Ocorre que Pérotin era um músico da assim chamada Escola de Notre Dame, um grupo de compositores que trabalhou em Paris na segunda metade do século XII e primeira metade do século XIII. Estes artistas eram mestres do estilo conhecido como ars antiqua. Uma característica notável da ars antiqua era a polifonia. Algumas obras de Pérotin, como Sederunt Principes e Viderunt Omnes, levam esta técnica a extremos.

Pérotin é um dos dois compositores da época que são conhecidos por um nome ao qual pode se associar composições com segurança. O outro compositor conhecido, um pouco anterior a Pérotin, é conhecido como Léonin. Suas composições também são bastante impressionantes.

Não sei analisar e ouvir essas músicas: suas técnicas são bastante específicas e intrincadas, e não tenho treinamento musical. Entretanto, acho-as muito bonitas, e me parece curioso que, aparentemente, estes compositores sejam tão pouco conhecidos.

 

Love triumphs over cheesiness

Eu estava esperando Juliana e meu filho subirem para o quarto após o parto. Liguei a TV e estava passando a vinheta de Barriga de Aluguel. Olha, Aguenta, Coração é uma música bem melosa, mas como não me afetar? Bastava até retirar alguns versos da música que ela se encaixaria perfeitamente no momento:

E agora o que é que eu faço

pra esquecer tanta doçura?

Isso ainda vai virar loucura.

Não é justo entrar na minha vida,

Não é certo não deixar saída,

Não é, não…

Agora aguenta, coração,

já que inventou essa paixão.

Eu te falei que eu tinha medo,

amar não é nenhum brinquedo.

Agora aguenta, coração,

você não tem mais salvação,

Você apronta e esquece que você sou eu.

Pois é, o poder do amor paterno é capaz até de tornar músicas bonitas!

Por outro lado, cabe fazer justiça às canções romântico-cafonas da época. Não raramente elas têm um núcleo que escapa do clichê namoradeiro. Estes trechos poderiam se referir a qualquer amor – amigo, romântico, maternal, religioso até – e, assim, acabam descrevendo o amor transcendente. Geralmente evito a tentação de pensar que “no meu tempo era melhor”, mesmo porque, oras, nem tenho trinta anos, hoje é o meu tempo. Entretanto, de quantas músicas modernas dá para dizer isso? É realmente meio engraçado e um pouco constrangedor revisitar as populares canções de antigamente, mas este mérito não podemos lhes tirar.

Por que as taxas bancárias não são tão ruins quanto pintam

É bom ter uma conta no Facebook: permite-me manter contato com um monte de gente distante, facilita reencontros e ajuda a montar listas de convidados. Por outro lado, a quantidade de coisa irrefletida e tolamente lamuriante que compartilham é bem desagradável. Considere, por exemplo, este texto:

Senhores Diretores do Banco Itaú,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
[…]
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma “taxa de acesso ao pãozinho”, outra “taxa por guardar pão quentinho” e ainda uma “taxa de abertura da padaria”. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

A princípio, o leitor pode se sentir lesado. Entretanto, note que existem, sim, “taxa de abrir padaria”, “taxa de guardar pão quentinho” etc. etc. porque tudo isso tem custo. Só que todas essas “taxas” já estão incluídas no preço do pãozinho. O banco só discrimina uma série de gastos (o que é uma coisa excelente). Pode-se até discutir se as taxas são altas demais, mas reclamar que existam é como reclamar que tenha sido cobrado o preço da mão-de-obra do atendente da panificadora. Mais importante ainda, você pode escapar de praticamente todas essas taxas usando uma conta eletrônica.

Estas contas (também conhecidas como contas digitais) não exigem o pagamento de nenhuma taxa (exceto, talvez, uma taxa de abertura). Se operadas apenas por meio digital (internet, celular, caixa eletrônico), não levam a cobrança nenhuma por parte do banco. (Por outro lado, cheques, caixas convencionais e outros serviços não virtuais resultam em cobranças; como estes são serviços realmente custosos e raramente necessários para vários perfis de clientes, a cobrança parece mais justa.) Até onde sei, ao menos Banco do Brasil e Itaú (justamente o banco criticado no Facebook) fornecem este serviço.

Sei que a crença de que fomos enganados é agridoce: causa-nos revolta, mas ao menos sabemos quem é o culpado por “tudo isto que está aí”. Entretanto, este sentimento é problemático por duas razões. Primeiro, passamos a acreditar que somos injustiçados quando não somos. Eu mesmo conheço uma penca de bem-nascidos xingando muito no Facebook o “sistema” enquanto propõem dar sumiço em sem-teto e “fazer justiça com as próprias mãos”. Além disto, julgamos que somos, em cada vez mais situações, vítimas, e saímos procurando culpados por problemas que, não raro, são resultado de nossas próprias falhas. Assim, focamos em encontrar os culpados no lugar de resolver nossos problemas. Se votou em um político de mau desempenho, a culpa é da mídia que o “manipulou”. Se paga 300% ao ano de juros, a culpa é do banco, não da pessoa que escolheu usar o cheque especial.

Esta reclamação sobre os bancos (por mais criticáveis que bancos sejam, nas mais diversas situações) é um exemplo excelente desta perspectiva de vida: o autor reclama das taxas que seriam cobradas de qualquer forma. No final das contas, pede não para pagar menos, mas para que as cobranças sejam embutidas em algum outro valor. Se ao invés de postar uma reclamação vazia tivesse refletido, talvez encontrasse soluções (como as contas digitais) e teria feito um post muito superior. O Facebook, então, teria ainda mais uma utilidade além de servir de agenda: transmitiria informação útil e com poder de causar mudanças.

Instituto Legislativo Brasileiro

Apesar da imagem muito ruim do Senado Federal, a casa legislativa tem feito algumas coisas bem legais. Uma delas é o provimento de conteúdo para estudos. Por exemplo, o ótimo blog Brasil, Economia e Governo tem por editores três consultores legislativos do Senado. Estes consultores são reconhecidos como muito competentes, e – até onde compreendi – são eles que escrevem os excelentes textos para discussão, também. Outra iniciativa muito boa, também, é o Instituto Legislativo Brasileiro, que fornece artigos, vídeos educativos, programas de rádios e, notadamente, cursos online (que me foram apresentados pelo grande Alexandre Gomes).

Os cursos online são ministrados através da plataforma Trilhas. Há cursos sem tutoria, focados em tópicos pontuais, como excelência no atendimento, processo legislativo, ética e administração pública etc. Nestes cursos se pode matricular a qualquer momento. Há também cursos com tutoria, em que um monitor dará suporte e tarefas devem ser cumpridas e avaliadas. Estes cursos geralmente discorrem sobre tópicos mais profundos e complexos, como doutrinas políticas, relações internacionais, economia etc.

Eu já fiz três cursos na plataforma: Doutrinas Políticas Contemporâneas (hoje quebrado em quatro cursos sem tutoria e menores), Relações Internacionais: Teoria e História e Fundamentos da Ciência Econômica. Tenho até certificados, olha que legal. Estes cursos são muito básicos, mas dão uma excelente introdução para quem quer conhecer mais sobre estes complicados temas. Certamente, nos permitem compreender o cenário geral sobre estes assuntos. No mínimo, certos debates vão se tornar mais compreensíveis.

Ontem, dia 7 de fevereiro de 2012, abriram-se as inscrições para os cursos tutorados. O período de inscrição vai até dia 15 de fevereiro. Eu já me escrevi no meu próximo. A matrícula não é garantia de que se conseguirá uma vaga, mas nunca me foram negadas. Se você tem interesse em alguns dos temas e tem um pouco de tempo livre – pouco mesmo! – recomendo que também se matricule!