O Romance de Alexandre oferece um exemplo ainda mais complexo e impressionante, pois desde os séculos III e IV a incomparável envergadura do herói suscita relatos que o conduzirão não só à Índia, de onde ele escreve a seus preceptor, Aristóteles, mas também ao fundo do mar, ao outro mundo, ao céu. Forma-se assim uma tradição de excepcional riqueza, cuja elaboração, de resto, continua tanto em Bizâncio quanto em outros lugares durante toda a Idade Média.
— Éveline Patlagean, História da Vida Privada, volume 1, artigo Bizâncio, séculos X-IX
Resumo da ópera: Alexandre o Grande era o Lampião do Império Bizantino.
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